O ponto cruz vem de épocas muito antigas… Aproximadamente 500 DC. Espalhou-se pela Europa, Ásia e Estados Unidos, principalmente na Inglaterra, onde foram encontrados os primeiros trabalhos, em 1598.

Naquele tempo, o ponto cruz era para as mulheres a única escola que lhes permitiu aprender junto a técnica dessa delicada arte: Letras do alfabeto, borboletas, flores, casas, bordas floridas e as famosas amostras (samplers – na língua Inglesa).

Nos motivos, apareciam assinatura de quem realizava o trabalho, a data e as vezes a idade da bordadeira.

Temos aqui um exemplo de uma coleção do século XIX, um sampler (amostra) de uma garota chamada Elizabeth Jacobs de Long-Stowe (Inglaterra) feito em 1880.

Desde a Idade Média até os dias atuais o prestígio do ponto cruz nunca diminuiu.

Os motivos ganharam novas inspirações e muita vitalidade, levando os trabalhos às possibilidades de enriquecer a decoração, dar ares a criatividade e também valorizar a habilidade manual.

A técnica para fazer o ponto cruz é simples e proporciona uma atividade relaxante, que não sobrecarrega a mente. Enquanto trabalhamos com o ponto cruz podemos ouvir música, conversar, etc.

É possível interromper um trabalho e retorná-lo após meses, com o mesmo prazer de antes.

Fonte: www.artesanatobrasil.net

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